The Inter-American Dialogue’s work in the Southern Cone examines opportunities and challenges facing Brazil, Argentina, Paraguay, Uruguay, and Chile. Issues include energy, finance, economics and trade, the environment, and international relations.
On November 18, 2024, the Dialogue’s Rule of Law Program, the Fernando Henrique Cardoso Foundation, and the School of Multidimensional Security of the Institute of International Relations at the University of São Paulo, released a joint policy brief analyzing public policies to address insecurity in São Paulo and Rio de Janeiro. This is the fourth policy brief in a series on security policies and the rule of law in the region, launched by the Dialogue’s Rule of Law Program.
No dia 18 de novembro de 2024, o Programa de Estado de Direito do Diálogo Interamericano, a Fundação Fernando Henrique Cardoso e a Escola de Segurança Multidimensional do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo lançaram um relatório conjunto analisando políticas públicas para enfrentar a insegurança nos estados do São Paulo e no Rio de Janeiro. Esse é o quarto relatório de uma série sobre políticas de segurança e Estado de direito na América Latina, promovida pelo Programa de Estado de Direito do Diálogo Interamericano.
A primera vista, la tarea central del empresariado es desarrollar una actividad productiva que permita obtener rentabilidades por el esfuerzo, trabajo y recursos invertidos. Para su éxito, se requiere creatividad e ingenio, liderazgo, visión y adaptabilidad a escenarios cambiantes.
[The BRICS summits] have amounted to a litmus test of these countries resolved to measurably change the status quo, and are also of course a test of the extent of consensus among countries with what really are increasingly disparate interests.
Cuando Lula ganó las elecciones y hubo un intento por parte del gobierno de Jair Bolsonaro de no reconocer ese resultado, nadie hizo pedido a Lula que compartiera el poder con Jair Bolsonaro en un pacto de coexistencia política o que volviese a hacer las elecciones. ¿Por qué habría Edmundo González Urrutia de aceptar alguna condición como esa?