Nesse período [2000 – 2014], a maior parte da América do Sul experimentou um crescimento sustentável, com redução não só da pobreza mas, em alguns lugares, da desigualdade também. O Banco Mundial estima que 100 milhões de pessoas entraram na classe média. Esses 100 milhões da nova classe média então descobriram que, em um contexto de desaceleração da economia, o caminho da ascensão social estava bloqueado para eles. Não é surpreendente que a frustração e a raiva tenham se espalhado pela região.

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