Shifter: “Trump dominou o Partido Republicano e os membros do Congreso têm medo de desafiá-lo”

Um dia após a invasão do Capitólio que representou uma ameaça direta à democracia dos Estados Unidos, Michael Shifter, presidente do Diálogo Interamericano, Brian Winter, editor-chefe do Americas Quarterly e vice-presidente de políticas da Americas Society/Council of the Americas, e Jason Marczak, diretor do Adrienne Arsht Latin America Center do Atlantic Council conversaram com Henrique Gomes Batista, reporter do O Globo sobre a fragilidade democrática e os riscos que estes eventos significam para a democracia mais tradicional do mundo. 

COMENTARIOS DO MICHAEL SHIFTER: 

Os anos Trump revelam a fragilidade da democracia nos EUA. Mas também destacam alguns pontos fortes do país. Primeiro, os tribunais. Sem um fragmento de prova, os tribunais em todos os níveis, até mesmo a Suprema Corte, rejeitaram as alegações de fraude. Em segundo lugar, funcionarios nos níveis municipal e estadual, republicanos e democratas. Eles foram verdadeiros heróis neste drama, resistiram a todas as manobras de Trump e aderiram admiravelmente às regras e à lei.

Essa subordinação da tradicional legenda aos desvarios de Trump tem uma razão simples, porém igualmente imperdoável: Trump dominou o Partido Republicano e os membros do Congreso têm medo de desafiá-lo, preocupados em serem derrotados por candidatos pró-Trump nas eleições. Poucos foram críticos como Mitt Romney, senador do estado de Utah, que teve coragem e disposição para enfrentar o presidente. 

A ordem democrática é frequentemente mais frágil do que pensamos. São necessários esforços constantes para construir e sustentar sistemas democráticos. Um judiciario independente e competente é vital para as democracias. Outra lição é que os exemplos de dinamismo e eficacia democráticos muitas vezes podem ser encontrados em nível local. 

Leia a entrevista completa no O Globo 

 

 

COMENTARIOS DE TARACIUK BRONER:

Q & A:

Q

¿Qué tan válido ves tú — o legítimo — el temor que reporta la Casa Blanca de que aumente la migración haitiana?

A

“Una política de seguridad que funcione debe tener dos pilares: una visión punitivista donde quien comete un delito vaya preso, pero con debido proceso y bajo investigaciones por un poder judicial independiente y, por otro lado, una serie de políticas que sean más sociales y preventivas que eviten la comisión del delito.” 

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