Estado de direito e insegurança: uma agenda para o setor privado

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É difícil para empresários falar sobre democracia ou direitos humanos. Esses termos podem até lhes causar alergia. Entretanto, uma preocupação central do setor privado é que haja segurança jurídica para atuar. Isso exige elementos essenciais do Estado de Direito, como independência jurídica e políticas de segurança eficazes e democráticas.

Embora a situação seja diferente em cada país, há desafios comuns, que incluem deficiências crônicas e corrupção nos ramos do governo; falta de independência e politização do Poder Judiciário; e insegurança, refletida em elevados níveis de criminalidade e violência, frequentemente com a participação do crime organizado. A expansão das redes sociais e o desafio de regulamentá-las respeitando a liberdade de expressão contribuíram para aprofundar a polarização.

O Brasil não escapa dessa situação regional. A Operação Lava Jato destacou o papel da Justiça na investigação da corrupção, bem como o da corrupção no sistema de justiça. Apesar das denúncias de corrupção judicial, o sistema de justiça federal funcionou como um contrapeso fundamental na transição de poder do governo Jair Bolsonaro para o de Lula, sustentando a institucionalidade democrática ameaçada.

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LEIA O ARTIGO COMPLETO NA FOLHA DE S. PAULO.

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