Share

Authors

  • Talita Marchao

Topics

Related Links

Em Davos, Bolsonaro frustra quem queria dados e quem ‘torcia’ por polêmicas

Saíram desapontados investidores, analistas internacionais e jornalistas estrangeiros que esperavam aproveitar a estreia internacional do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para entender as reformas planejadas para o Brasil. Mas se frustrou também quem esperava que a viagem tivesse polêmicas ou saias-justas.

A passagem de Bolsonaro por Davos, na Suíça, foi considerada rasa, sem grandes destaques, mas também longe de escorregões, segundo analistas ouvidos pelo UOL — entre eles, o ex-embaixador Rubens Ricupero, e o brasilianista Peter Hakim, presidente emérito do Inter-American Dialogue, em Washington (EUA).

Comentários de Peter Hakim:

“Bolsonaro perdeu a melhor oportunidade para demonstrar que o Brasil estava de volta aos trilhos diante de líderes corporativos e banqueiros mais importantes do mundo, para alguns de seus investidores mais ricos e criativos e para altos funcionários em cem países.”

“Bolsonaro ainda teria acesso à mídia dos países mais ricos e poderosos do mundo. Se sentia que não poderia falar, deveria ter pedido a Paulo Guedes, ministro da Economia, que o substituísse.”

“Bolsonaro disse todas as coisas politica e economicamente corretas. Falou de modo muito controlado, sem emoção, sem drama, sem controvérsias. Fez uma lista de objetivos vagos, mas não disse nada sobre políticas e iniciativas específicas para alcançar esses objetivos. Soou apenas como mais um globalista.”

“Falaram tudo o que Davos queria. Mas o público também sabia o que ele omitia: uma declaração clara das políticas, mudanças de regras e programas que permitiriam ao Brasil fazer, ou ao menos tentar, para alcançar os objetivos um tanto vagos que ele estabeleceu.”

“Bolsonaro estava desinformado sobre a sofisticação do público, que não estava interessado nos objetivos abstratos do Brasil. Eles queriam saber, com muito mais detalhes, sobre o que ele planejava fazer e as chances de sucesso. Quem escreveu o discurso, e o próprio Bolsonaro, aparentemente não tinha ideia sobre o que o público de Davos queria.”

[…]

Leia a entrevista completa no UOL 

COMENTARIOS DE TARACIUK BRONER:

Q & A:

Q

¿Qué tan válido ves tú — o legítimo — el temor que reporta la Casa Blanca de que aumente la migración haitiana?

A

“Una política de seguridad que funcione debe tener dos pilares: una visión punitivista donde quien comete un delito vaya preso, pero con debido proceso y bajo investigaciones por un poder judicial independiente y, por otro lado, una serie de políticas que sean más sociales y preventivas que eviten la comisión del delito.” 

View Video Clip

Key Findings

Suggested Content

Entrevista con Julissa Cruz: “En la República Dominicana abordamos con grandes esfuerzos la erradicación de la brecha de acceso a la conectividad significativa”

En este Q&A, conversamos con Julissa Cruz Abreu, directora ejecutiva del Instituto Dominicano de las Telecomunicaciones - INDOTEL, para conocer algunas de las iniciativas llevadas

Chavez: “This is an opportunity to create a positive, affirmative agenda with the Caribbean in recognition of how important the region is to U.S. national interests.”

Dr. Rebecca Bill Chavez, president and CEO of the Inter-American Dialogue, spoke with CNN This Morning to discuss Secretary of State Marco Rubio's trip to

Taraciuk Broner: “El periodismo independiente y la sociedad civil juegan un papel fundamental para contar lo que realmente está pasando en nuestra región”

Tamara Taraciuk Broner, directora del Programa sobre Estado de derecho, conversó con César Miguel Rondón en En Conexión sobre el nuevo informe "Venezuela: Hoja de

Subscribe To
Latin America Advisors

* indicates required field

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

The Inter-American Dialogue Education Program

SUBSCRIBE TO OUR NEWSLETTER / SUSCRÍBASE A NUESTRO BOLETÍN:

* indicates required